quinta-feira, 22 de junho de 2023

Pegando Carona

 Nunca gostei de dar carona. Mas daquela vez foi impossível não parar. Era uma tarde de sol e eu estava viajando sozinho pelo interior de Minas Gerais. Tinha conseguido tirar férias depois de muito tempo. Trabalho como executivo no mercado financeiro, então às vezes é difícil se afastar quando o seu trabalho é indispensável pra empresa. Insisti com meu chefe até que ele finalmente me liberou. E eu logo peguei meu Renegate e parti pra estrada. O mais longe da civilização, melhor.
Eu logo escolhi Minas. Queria ver umas cidades históricas, pegar estradas de terra, sem me preocupar com sinal de celular, internet, o escambau. Por um mês eu não estaria pra nada. Que o mundo explodisse.
Como falei, lá fora, longe do ar-condicionado, o sol rachava cabeças. Mas pra mim, ali dentro, estava tudo ótimo. Guns and Roses no volume máximo, copo com energético do lado. Só faltava uma companhia feminina. Mas por pouco tempo.
Quando eu menos esperava, vi uma moça na beira da estrada com uma mochila enorme nas costas acenando pra que eu parasse. Ela estava quase no meio da pista portanto fui obrigado a parar. De cara percebi que era bonita. Mas, e daí? Podia ter um cara escondido só esperando pra entrar junto com ela. Mas pra minha surpresa não havia nenhum. Ela estava sozinha.
Ela entrou, jogou a mochila gigante no banco de trás, toda esbaforida e alegre por ter arranjado uma carona.
Meu nome é Mary”, disse ela com um forte sotaque americano.
Você é americana?”, perguntei.
Sim. Eistôu muxilându”
Ah, ‘mochilando’, falei tentando ser simpático. Na verdade eu estava era reparando na beleza dela. Tinha cabelos longos, castanho escuros, e olhos azuis como o do céu daquela tarde. A blusinha rosa que usava não escondia muito seus peitos. Dava pra ver que estava sem sutiã. Vestia uma calça jeans rasgada nos joelhos e uma sandália que deixava seus pés inteiros à mostra.
De repente, comecei a sentir vontade de mijar. Que droga. Detesto ter que parar pra mijar. Ainda mais na frente de outra pessoa. Tentei segurar o máximo que pude mas não teve jeito, tive que parar no acostamento.
Ela estranhou, então eu logo abri o jogo dizendo o porquê de haver parado o carro.
I have to take a piss”, disse meio sem jeito.
Tudo bem”, ela riu e eu tratei de sair logo do carro. A estrada estava vazia. Eu já havia rodado quilômetros em ver uma viva alma. Outro carro ou caminhão, nada. Levei o jipe até um terreno baldio, e fui em direção a um matagal pra poder me aliviar. Terminei e quando voltei dei de cara com uma cena muito intrigante. Mary tinha saído do carro e também estava mijando só que ali na minha frente acocorada na terra. Eu via aquele riozinho de urina que se formara. Ela viu que eu estava olhando. Me deu um sorriso de menina safada. Era linda.
Depois se levantou, arrumou a calça e disse, se espreguiçando, naquele português cheio de sotaque:
Por que a gente não dá uma volta?”
Volta?”
E antes que eu dissesse mais alguma coisa, ela saiu correndo pro meio do mato, feito uma criança sapeca.
Ei, espera aí”, eu disse não entendendo nada. Ela corria rápido e eu resolvi ir atrás. Ela ria e percebi que arrancara a camiseta rosa e jogara pra mim. Depois, a perdi de vista. Corri mais um pouco e acabei chegando a uma clareira onde só havia um tipo de mato que parecia feno. E ali, no meio do feno e da terra estava Mary, deitada só de calcinha se sujando na terra, roçando seu corpo macio naquele mato. Tinha os olhos fechados, parecia em comunhão com a natureza. Parecia excitada por estar ali, quase nua. Abriu os olhos e me olhou me convidando. Eu puxei sua calcinha frágil, ela não opôs resistência alguma. Suas pernas eram macias, sua buceta cheia de pelos castanhos, os bicos dos seios estavam duros, ela estava cheia de tesão. E eu também. Comecei a beijá-la e já senti meu pau duro encostando naquele quadril que se oferecia. Começamos a rolar no feno e na terra. Ela puxava minhas roupas, queria que eu as tirasse, que eu a fodesse ali mesmo. Achei melhor tirar o pau pra fora logo. Ela tocou nele com aquelas mãozinhas doces de menina bem nascida. Parecia que um anjo tocava o meu pau. Enfiei nela enquanto ainda a beijava. Ela respirava forte, arfando e dizendo por baixo de mim:
Fuck me...fuck me now”
Entrei nela e a cada metida ela gemia mais forte, logo gritava de prazer. Éramos dois animais fodendo ao ar livre.
Depois disso nos recompomos e voltamos pro carro. Seguimos viagem com a estrada toda livre. Eu olhei pro lado e a vi no banco do passageiro com as pernas esticadas e os pés no vidro e me achei o cara mais sortudo do mundo.
Estávamos morrendo de fome então paramos num restaurante de beira de estrada. Fui ao banheiro lavar as mãos e quando voltei ela já estava sentada a uma mesa. Deu um jeito de me mostrar um dos seios sem que ninguém percebesse. “Como é safada”, pensei me gabando.
Comemos, bebemos, e ela me pediu uma sobremesa. Queria um sorvete, eu estava pagando tudo, é claro. Mas tudo bem, depois da foda que tivemos eu faria o que ela quisesse. Tinha picolé de uva e de limão. Mostrei a ela de longe, ela escolheu uva. Paguei e voltei pra mesa. Entreguei a ela que o abriu toda alegre feito uma menina. Começou a chupá-lo bem devagar, lambendo lentamente e olhando nos meus olhos. Como se estivesse chupando um pau bem carinhosamente. Eu olhava excitado. Por baixo da mesa ela esfregava um pé na minha virilha. A cor do picolé de uva se misturava com a cor dos lábios dela, que ficavam mais vermelhos, assim com a língua que deslizava devagar pelo sorvete. Aos poucos ia escorrendo pelo queixo. Tudo o que eu queria era pular em cima dela ali mesmo. Mas já tinha gente olhando o showzinho. Ela também percebera mas continuava mesmo assim.
Como logo iria anoitecer, resolvemos passar a noite numa pousada pequena que descobri ali perto. Na saída comprei uma garrafa de vinho barato. Chegamos no quarto. Pequeno, sem TV, um abajur ao lado da cama.
Fui ao banheiro e quando voltei a única luz acesa era a do abajur. Mary estava deitada na cama, só de calcinha, segurando a garrafa de vinho com um sorriso safado de vagabunda cheia de ideias. Ela me oferecia o vinho e se oferecia também.
Abri a garrafa, despejamos em copos de plástico que eu pegara no restaurante e começamos a beber. Logo estávamos entre os goles e beijos que ela me dava com aquela boca cheia de vontade e a língua que rodava em volta da minha. A bebida a deixava mais safada ainda. Enfiou a mão dentro da minha calça, alcançou fácil meu pau que endureceu num segundo. O gosto do vinho se misturava ao gosto do beijo dela. Logo eu derramava a bebida rubra no seu corpo, nos seus seios fartos, chupava eles feito um recém-nascido enquanto alcançava sua buceta peluda com uma das mãos. Fazia meus dedos entrarem nela devagar, massageando, sentindo-a molhada de tesão.
Resolvi tirar a roupa de vez. Enquanto isso ela se recostava na cama com um olhar bêbado e devasso. Percebi que ela me oferecia seus pés pra que eu chupasse. E fiz com gosto. Notei que delirava enquanto eu lambia sua sola macia de menina bem-nascida.
Oh, daddy”, ela disse com a boquinha mole de falsa virgem.
Coloquei ela de quatro no colchão, puxei sua calcinha devagar e surgiu aquela bunda que parecia um coração. Eu lambia, desesperado, como quem não quer perder tempo. Enfiei a língua toda no seu cu oferecido, aberto e indefeso, só pra mim. Ela uivava feito uma bacante. Seu cu tinha gosto de morango.
Tinha que fodê-lo mas não queria gozar ainda. Era uma delícia e ela delirava de prazer mas tive de me segurar, despejaria minha porra quando estivesse na buceta.
Meu pau entrou nela mais duro do que nunca. Parecia uma barra de ferro. Ela se deixava foder como se fosse feita para aquilo. Seu cirpo colado no meu, meu rosto embrenhado nos cabelos dela, socando meu pau na sua buceta molhada. Socando, socando. Ela arfava e a cada estocada, dizia: ‘vai….vai’. A cama velha tremia, parecia que ia desmontar. Quanto mais eu ouvia aquele pedido num fio de voz mais ficava excitado e mais queria entrar dentro dela, fodendo como se não houvesse amanhã. Gozei feito louco. Meu pau parecia querer ficar ali pro resto da vida. Depois de terminado, senti o corpo dela murchando, seus braços se enfraquecendo em volta de mim. Disse no meu ouvido com a voz fraca e baixinho: ‘thank you’.
No dia seguinte, pela manhã, acordei sozinho na cama. Chamei por ela, nada. Fui até o banheiro, não estava. Talvez estivesse me esperando lá fora. Saí do quarto, não a encontrei em lugar nenhum. Perguntei para a recepcionista da pousada se havia visto a garota com que eu estava na noite anterior. Ela respondeu, com um sorriso mal contido, que sim, havia visto.
Ela entrou num caminhão e foi embora’.
Ah, entendi’. Respondi meio sem graça me achando o maior idiota do mundo. Tratei logo de pegar minhas chaves, meu Renegate e dar o fora. Aos poucos, aquela sensação de ter sido enganado foi passando. E comecei a me perguntar:
Por que estou me sentindo assim? O que aconteceu de errado? Conheci uma garota incrível, transei como nunca antes, ainda tenho as férias todas pela frente. E uma história pra lembrar pro resto da vida. Melhor do que isso impossível’.
E voltei pra estrada, acelerando com o Guns and Roses no volume máximo.



terça-feira, 13 de junho de 2023

A Funcionária Nova

Já faz algum tempo que trabalho neste escritório. É uma empresa de clipping jornalístico, ou seja, monitora toda a imprensa atrás de matérias específicas sobre varejo e outras coisas. A quantidade de funcionários não é muita, mas a maioria é de mulheres. Algumas casadas, outras não. Eu sou solteiro, vinte e cinco anos, meus namoros nunca duraram muito. 

Na empresa o flerte é geral, tanto entre as solteiras como também entre as casadas. Na hora do café no refeitório pequeno rola sempre um corpo roçando no outro, um carinho feminino na nuca, assim de leve, só de ‘brincadeira’. Algumas funcionárias gostam de provocar, vem com perfumes envolventes, blusas que realçam os seios, calças justas denotando as bundas gostosas. Mas nunca ninguém soube de algum caso extraconjugal. 

A rotatividade de funcionários é alta pois o salário é pouco, então quando alguém consegue um emprego melhor logo vai embora. Então, apareceu essa menina, funcionária nova. Seu nome era Amanda, trabalharia no atendimento, mas logo seria garota de recados entre os setores. Amanda não era escultural, mas chamava a atenção dos homens quando passava. Tinha uma pele morena acetinada, ombros que deviam ser bem macios, e uma bundinha que rebolava naturalmente quando ela andava deixando todo mundo louco. 

Aos poucos fui percebendo que simpatizava comigo, era mais solícita do que com os outros caras. Sempre que me entregava alguma coisa fazia questão de que nossas mãos se tocassem. Como todo mundo lá sabia da vida de todo mundo, descobriu-se que ela tinha um namorado. Fiquei um pouco decepcionado, mas logo entendi que isso não seria empecilho. Sempre que topava com ela em alguma situação eu tratava de deixar claro que também estava a fim dela. Falava olhando bem nos seus olhos, colocava as mãos na sua cintura pra pedir ‘com licença’. Ficava torcendo pra poder estarmos a sós por alguns minutos no refeitório. 

 A cada dia meu tesão por ela só aumentava, até que então percebi quando saíra pra pegar alguma coisa no almoxarifado. Pensei: ‘é agora ou nunca’. Saí discretamente da minha mesa e fui até lá. Entrei sorrateiramente enquanto ela abria umas caixas de papel sulfite. Ela percebeu que eu havia entrado:

 – Ai que susto! Nem vi você entrando – Assustada por quê? Está fazendo coisa errada? – E você, está querendo fazer alguma coisa errada? – ela disse, maliciosa, já adivinhando minhas intenções. – Que nada, só quero te ajudar. – Com essas mãos grandes você pode me ajudar mesmo. – O que você quer que eu faça? – Pega aquela caixa ali pra mim. – Nisso ela se virou pra mostrar qual caixa era. Eu então não pensei duas vezes coloquei as duas mãos na sua cintura e a fiz se virar de frente pra mim. Ela não opôs resistência, deixando claro que já esperava aquela atitude. – Seu safado. – disse deixando que eu a beijasse. Eu o fiz com gosto. Um beijo forte, cheio de desejo. Ela abriu a blusa. – Rápido antes que alguém chegue. Pôs pra fora os seios, eram morenos, de bicos eretos mostrando o quanto estava com tesão. Comecei a beijá-los, sugando e mordendo de leve. Ela delirava: – Chupa, vai. Assim, morde gostoso, safado. Eu mamava um deles enquanto acariciava o outro com uma das mãos. – Eu tô molhada, olha. Levou minha mão pra dentro da sua calcinha. Estava mesmo excitada, eu sentia seu mel na ponta dos meus dedos. 

Percebi que era a pista pra masturbála, e comecei. Sentia seus pelos pubianos misturados ao líquido gozoso que saía de dentro dela. Ouvia sua respiração ofegante, numa expressão de prazer crescente. Seu quadril começou a vir de encontro à minha mão. Estava descontrolada, comandada pelo prazer que sentia. Foi respirando cada vez mais forte até que tapou a boca pra que o grito do orgasmo não soasse nos corredores. Quando acabou estava toda desfeita com os seios à mostra, roupa desarrumada, mechas do cabelo caídas sobre o rosto. – A gente precisa sair daqui. – disse como se só agora percebesse onde estava. – Tem razão, acho que já deram pela minha falta. – Você sai primeiro, depois eu vou. Depois desse dia eu ficava imaginando como poderia ficar a sós com ela de novo. E uma nova chance surgiu numa tarde de muita chuva em São Paulo. O horário do expediente ia até ás cinco e meia da tarde, e justo nesse momento uma tempestade se abateu sobre as redondezas de onde ficava o prédio da empresa. A maioria dos funcionários foi embora assim mesmo, mas alguns resolveram esperar a chuva passar. Entre esses estavam eu e Amanda. Vi que ela estava em frente a uma das janelas, olhando a chuva e me aproximei. Cheguei meu corpo junto ao dela e disse: – Acho que essa chuva vai demorar né? – É, acho que sim. Mas eu só saio daqui depois que ela parar. – Não gosta de se molhar? – Só fico molhada quando eu quero. – É uma pena. – Por quê? – Porque eu estava muito a fim de te deixar molhadinha lá no almoxarifado. – Agora, tá louco? – Por que não? Não tem quase ninguém aqui. A chance de pegarem a gente é mínima. Vamos? Ela deu um sorrisinho de canto de boca, mostrando que a ideia fazia algum sentido. – Vai lá primeiro então, seu puto. Espera cinco minutos que eu apareço E lá fui eu pegar a chave do almoxarifado que àquelas horas já estava trancado. Fiquei lá dentro, esperando Amanda. Logo ela apareceu, e logo nós já estávamos nos atracando com as bocas uma chupando a outra. Comecei a beijar aquele pescoço macio e cheiroso, ouvia a respiração forte dela: – Não morde! Não morde! – pedia sussurrando. Eu sentia nas mãos o corpo convidativo, a curva da cintura, a bunda gostosa. De repente, ela se desvencilha de mim: – Espera um pouco. Amanda se abaixa e logo eu entendo o que ela tem em mente. Abre meu zíper da calça, coloca a mão na abertura e procura meu pau já estalando de duro. A sensação da mãozinha dela me tocando me delira. Depois de um sorrisinho ela põe meu pau na boca. Que delícia. Deu um beijinho, uma lambida, depois começou a trabalhar forte nele, chupando com gosto. Eu já não me importava com mais nada, se alguém entrar que se dane. Ela parou um momento e me disse: – Não goza, segura e não goza. – Tá bom. – Respondi sem saber se ia mesmo conseguir o prometido. Aquela boquinha de anjo estava me enlouquecendo. E dava uns gemidos enquanto fazia, tirando o maior prazer naquele boquete. Ela chupava e me olhava lá de baixo, aquele olhar de menina gulosa, com a boca cheia do meu pau duro. Como era habilidosa. Às vezes enfiava-o até tocar a garganta, depois voltava para a glande, alternava o ritmo, ora lento, ora rápido e cheio de vontade. E eu me segurando pra não gozar. Até que quando eu achei que não aguentaria mais, ela se levantou e disse: – Goza no meu cu, vem. Era incrível, ela queria que eu entrasse nela por trás, que eu aliviasse minha porra no seu cuzinho. Ele era macio e ela mexia o quadril pra frente e pra trás me deixando mais louco ainda. – Segura no meu cabelo, vai! Era uma devassa. Agarrei no seu cabelo macio, delicado que ela queria que eu puxasse como se fosse uma potranca. Era ela quem comandava com a sua bunda indo e vindo e engolindo meu pau duro feito uma barra de ferro. Eu estava prestes a gozar, sentia que ia jorrar forte dentro dela. Ela tapava a boca de novo, com medo de gritar de prazer. – Esporra, vai, esporra! E esporrei. Descarreguei tudo o que tinha dentro daquele cu. Minhas pernas tremiam, eu mal conseguia segurar os cabelos dela. Ela continuava mexendo o quadril, agora mais devagar, enquanto eu sentia meu pau amolecendo, abatido, vencido pela devassa. – Tenho que ir embora, já passou a chuva! – disse ela, se arrumando rapidamente, enquanto eu ainda meio atordoado tentava recompor minhas ideias e minhas roupas. Depois daquele dia, estranhamente, Amanda começou a ser fria comigo. Parecia que não havíamos tido nada. Talvez tenha se arrependido. Não sei nem nunca perguntei. Nossa relação passou a ser estritamente profissional. Meses depois ela saiu da empresa. Certamente achou um emprego com um salário melhor

Pegando Carona

  Nunca gostei de dar carona. Mas daquela vez foi impossível não parar. Era uma tarde de sol e eu estava viajando sozinho pelo interior de M...